Foto: ReutersMandelson após ter sido atacado
06.03.2009
PÚBLICO
Uma ecologista britânica de 29 anos, Leila Deen, lançou hoje uma pasta verde contra o rosto do ministro do Comércio, Lord Peter Mandelson, quanto este chegava a uma cimeira sobre a necessidade de se reduzir o carbono.
Deen, do grupo Plane Stupid, que protesta contra a construção de uma terceira pista no aeroporto londrino de Heathrow, explicou depois à BBC que decidira atirar um copo de creme verde contra a cara do ministro depois de ter falhado o processo democrático para impedir que o aeroporto fosse ampliado.Mais disse a manifestante ter tido o cuidado de explicar a Lord Mandelson que o líquido pastoso com que o ia sujar era apenas uma pasta vulgar e nada de particularmente tóxico.No entender de Deen, o ministro está a alinhar com "os interesses dos negócios" e não com "os interesses do povo e do planeta", pelo que tomar aquela "acção directa" de o sujar da testa ao pescoço seria a melhor forma de conseguir alguma alteração nas medidas que estão a ser tomadas pelo Governo."Quando a democracia falha, temos de recorrer a todos os meios necessários", explicou a activista do Plane Stupid, pormenorizando que o que é preciso é actuar de forma pacífica "e não prejudicar outros seres humanos".
Deen, do grupo Plane Stupid, que protesta contra a construção de uma terceira pista no aeroporto londrino de Heathrow, explicou depois à BBC que decidira atirar um copo de creme verde contra a cara do ministro depois de ter falhado o processo democrático para impedir que o aeroporto fosse ampliado.Mais disse a manifestante ter tido o cuidado de explicar a Lord Mandelson que o líquido pastoso com que o ia sujar era apenas uma pasta vulgar e nada de particularmente tóxico.No entender de Deen, o ministro está a alinhar com "os interesses dos negócios" e não com "os interesses do povo e do planeta", pelo que tomar aquela "acção directa" de o sujar da testa ao pescoço seria a melhor forma de conseguir alguma alteração nas medidas que estão a ser tomadas pelo Governo."Quando a democracia falha, temos de recorrer a todos os meios necessários", explicou a activista do Plane Stupid, pormenorizando que o que é preciso é actuar de forma pacífica "e não prejudicar outros seres humanos".
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