O Movimento Vencer e Viver de Aveiro foi criado há dois anos, encontrando-se a funcionar no Hospital de Aveiro, onde atende mulheres vítimas do cancro da mama
O Movimento Vencer e Viver de Aveiro (MVVA) assinala, este fim-de-semana, dois anos de existência. Com o “V” de vitória (em relação à doença) a marcar o nome, o grupo de voluntárias faz atendimentos dois dias por semana, no Hospital Infante D. Pedro, em Aveiro, a mulheres vítimas do cancro da mama.
Desde que foi criado, o MVVA já recebeu cerca de 250 mulheres, o que se traduz numa média de dez novos casos todos os meses, provenientes de vários concelhos da região. Números que não deixam ninguém indiferente, especialmente se tiver em linha de conta que aquele é dos cancros mais mortíferos e que afecta mulheres de todas as idades.
Pelo serviço de Aveiro já passaram jovens com 20 anos e uma mulher com 83, sendo a faixa dos 45/65 anos a mais incidente.
Elisabete Azevedo coordena o grupo de 18 voluntárias que integram o núcleo de Aveiro do Movimento Vencer e Viver.
A responsável faz um balanço muito positivo dos dois primeiros anos de funcionamento. “Já atendemos 250 mulheres, todas vítimas do cancro da mama e a necessitarem de muito apoio moral e emocional”, comenta ao Diário de Aveiro, explicando que o Movimento (criado pela Liga Portuguesa Contra o Cancro, a nível nacional) baseia-se no contacto pessoal entre utentes e voluntárias, todas elas com uma experiência similar.
“O facto de todas nós conhecermos de perto a doença, porque também fomos vítimas dela, dá-nos conhecimentos e sensibilidade para abordar as doentes da melhor maneira, dar-lhes força e ânimo para vencerem esse problema e continuarem a viver. Afinal, nós somos o exemplo dessa vitória e, agora, estamos aqui para as ajudar e provar que, afinal, o cancro não é invencível”, salienta.
Desde que foi criado, o MVVA já recebeu cerca de 250 mulheres, o que se traduz numa média de dez novos casos todos os meses, provenientes de vários concelhos da região. Números que não deixam ninguém indiferente, especialmente se tiver em linha de conta que aquele é dos cancros mais mortíferos e que afecta mulheres de todas as idades.
Pelo serviço de Aveiro já passaram jovens com 20 anos e uma mulher com 83, sendo a faixa dos 45/65 anos a mais incidente.
Elisabete Azevedo coordena o grupo de 18 voluntárias que integram o núcleo de Aveiro do Movimento Vencer e Viver.
A responsável faz um balanço muito positivo dos dois primeiros anos de funcionamento. “Já atendemos 250 mulheres, todas vítimas do cancro da mama e a necessitarem de muito apoio moral e emocional”, comenta ao Diário de Aveiro, explicando que o Movimento (criado pela Liga Portuguesa Contra o Cancro, a nível nacional) baseia-se no contacto pessoal entre utentes e voluntárias, todas elas com uma experiência similar.
“O facto de todas nós conhecermos de perto a doença, porque também fomos vítimas dela, dá-nos conhecimentos e sensibilidade para abordar as doentes da melhor maneira, dar-lhes força e ânimo para vencerem esse problema e continuarem a viver. Afinal, nós somos o exemplo dessa vitória e, agora, estamos aqui para as ajudar e provar que, afinal, o cancro não é invencível”, salienta.
(Artigo completo na edição em papel)
Sandra Simões
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