Entre Margens de Afectos

C O N V I T E
Maria de Jesus Barroso Soares,
Presidente da Pro Dignitate, tem a honra de convidar V. Exa. para o Lançamento do
Livro “Entre Margens de Afectos”
de Gabriela Silva e Aida Baptista e pinturas de Manuel Martins, que terá lugar, no
próximo dia 10 de Março de 2009, pelas 18 horas, na sede da Pro Dignitate (Praça da Estrela, nº 12 – 1º, em Lisboa).
R.S.F.F.
Telef.: 21 392 93 10
E-mail: prodigni@prodignitate.pt

C ON T R A
A
V I O L Ê N C I A

Gabriela Silva
Convite

Estou a enviar a todos os meus contactos, o convite para apresentação oficial de um novo livro. Desta vez chama-se “Margens de AFECTOS” e tem textos meus e da minha amiga Dr.ª Aida Baptista e pinturas de um grande amigo, o Manuel de Meneses Martins que, para além de um pintor de sensibilidade única é um homem maravilhoso e um excelente amigo.

Este é um trabalho de amor. De muito amor. Os meus textos foram escritos em diferentes momentos, os poemas também. O “casamento” dos meus textos com os da Aida e o resultado final com as pinturas do Manuel, são um trabalho de afectos que se entrelaçaram para resultarem no trabalho que agora damos à estampa.

De comum acordo, oferecemos a reserva de direitos deste trabalho ao
Núcleo Regional da Liga Portuguesa contra o cancro. Estamos muito felizes por podermos oferecer o nosso contributo a esta instituição. E estamos certos que as pessoas vão compreender e comprar este livro que é também uma homenagem a todas as mulheres, numa data muito próxima da efeméride da passagem de mais um Dia internacional.

A Dr.ª Alzira Silva é a autora de um prefácio muito bonito que enriqueceu em muito o nosso trabalho e a Dr.ª Maria Barroso Soares franqueou-nos as portas da sua Fundação e vai fazer a apresentação do livro no dia 10 de Março, às 18.30 como vai expresso no convite.

A Fundação ia mandar os convites mas nós preferimos fazê-lo pessoalmente para que não recebessem um e-mail de um endereço desconhecido e corrermos o risco de pensarem que era lixo electrónico como muitas vezes sucede.

Um livro é como um parto. Quando chega o dia, fica um vazio interior muito grande. É um projecto que dura até acabar e que precisa de ser substituído por outro. Este é um projecto bonito e querido por nós, porque a causa que pretende ajudar é simpática a todos.

Eu tinha o endereço de alguns de vós e pedi à Fundação para enviar convites impressos para esses, até porque alguns não têm endereço electrónico. Os outros vão por aqui mas o facto de irem em forward não significa que eu não tenha muito bem a noção das pessoas que o vão receber.

Eu não tenho feitio para pedir às pessoas para irem. Uma coisa é certa: eu não fico nunca indiferente ao aparecimento das pessoas que convido porque, ir a um lançamento em Lisboa, no fim de uma tarde de terça-feira, na zona da Estrela, provavelmente com algumas dificuldades para estacionar, é um sacrifício que não se pede a ninguém mas é uma atitude que não se esquece.

Não duvidem que vou gostar de os ver.
Vai estar presente o fadista Gonçalo Salgueiro, que fez de Jesus Cristo no musical do Filipe de La Féria, e que vai, gratuitamente com os seus músicos, para interpretar uns fados. É mais um carinho que vou ter que agradecer.

No final, a Dr.ª Maria Barroso serve sempre um cocktail, razão porque é pedido que respondam ao convite confirmando a presença. Podem e devem fazê-lo directamente para a fundação para a secretária da Dr.ª Maria Barroso.

Vai estar também connosco a D. Zita Lima, Presidente do Núcleo dos Açores da Liga Portuguesa contra o Cancro que representa assim todas as mulheres dos Açores neste dia em que todas as nossas preocupações estão voltadas para esta questão que afecta directamente todos os cidadãos das mais diversas formas.

Fica o convite e peço que o reenviem a alguma amiga que vossa que sintam que pode querer estar presente a honrar o nosso trabalho com a sua presença.

Todos são bem-vindos a este evento que é de todos.
Agradecida pela vossa amizade, envio beijinhos a todos e fico a aguardar a vossa presença amiga e generosa.

Gabriela Silva

História
Fundação

Criada em 1994 pela Dra. Maria de Jesus Barroso Soares e um grupo de personalidades com o objectivo de prevenir a violência e promover os direitos humanos "através de estudos científicos, de planeamento e avaliação de medidas de prevenção e de outras acções dirigidas à defesa dos referidos direitos" [D. R. III série de 13/X/94].

Foi reconhecida de utilidade pública pelo Primeiro Ministro Cavaco Silva por despacho de 27 de Outubro de 1995 [D. R. II série de 10 de Novembro de 1995].

A Fundação segue a inspiração da sua Presidente, Dra. Maria de Jesus Barroso Soares, que iniciou em finais da década de quarenta um combate sem tréguas pelos direitos humanos, lutando nomeadamente pela liberdade de opinião e de expressão e a instauração de um regime democrático em Portugal.

Durante o período em que o seu marido foi Presidente da República [Março de 86 a Março de 96], a luta contra a violência, em particular na Televisão, e o apoio às vítimas de guerra, nos países de expressão portuguesa, foram áreas privilegiadas, na acção plurifacetada que desenvolveu.

A Fundação Pro Dignitate tem desencadeado acções de prevenção da violência e promoção dos direitos humanos nas Escolas, e cooperado com organizações congéneres em iniciativas que visem objectivos comuns.

A Fundação Pro Dignitate ONGD [Organização Não Governamental para o Desenvolvimento] inscrita no Instituto de Cooperação Portuguesa, promove campanhas de solidariedade com os países de língua oficial portuguesa.

Estatuto do Mecenato

Atribuido à Pro Dignitate o Estatuto do Mecenato para as Campanhas Educar na Solidariedade" por despacho conjunto nº 468/2001 dos Ministros dos Negócios Estrangeiros e das Finanças.

Estatuto Consultivo Especial junto do ECOSOC

Admissão no ECOSOC - Conselho Económico e Social das Nações Unidas com o estatuto Consultivo Especial.

Isenção de IRC

Atribuída à Pro Dignitate a Isenção de IRC por despacho nº 10942 do Ministério das Finanças.

Objectivos
Fins

A Fundação tem fins humanitários e sociais, visando, sem fins lucrativos, a promoção dos direitos humanos, através de estudos científicos, planeamento, promoção e avaliação de medidas preventivas e de outras acções dirigidas à defesa daqueles direitos.
Actividades

A Fundação pode:

1- Promover sessões científicas e estudos sobre a violação dos direitos humanos e sobre a violência.

2- Realizar conferências, cursos e seminários sobre temas ligados aos seus fins.

3- Recolher, tratar e divulgar informação sobre direitos humanos e sobre a violência.

4- Promover acções preventivas da violência e da violação dos direitos humanos.

5- Intervir junto de entidades públicas e privadas nacionais, bem como junto de instâncias internacionais, relativamente a procedimentos, iniciativas e actividades que possam violar direitos humanos ou sejam geradores de violência.6- Promover acções de solidariedade e apoio em situações de violação dos Direitos Humanos.