terça-feira, 29 de setembro de 2009

Dia da Bengala Branca - Espectáculo de Poesia e Música


A receita integral do espectáculo destina-se a comprar vários equipamentos informáticos adaptados a cegos.
O preço dos bilhetes é de 5 euros.

O que disse o Presidente Obama aos alunos da América


E o que disse Obama?


"Sei que para muitos de vocês hoje é o primeiro dia de aulas, e para os que entraram para o jardim infantil, para a escola primária ou secundária, é o primeiro dia numa nova escola, por isso é compreensível que estejam um pouco nervosos. Também deve haver alguns alunos mais velhos, contentes por saberem que já só lhes falta um ano. Mas, estejam em que ano estiverem, muitos devem ter pena por as férias de Verão terem acabado e já não poderem ficar até mais tarde na cama.
Também conheço essa sensação. Quando era miúdo, a minha família viveu alguns anos na Indonésia e a minha mãe não tinha dinheiro para me mandar para a escola onde andavam os outros miúdos americanos. Foi por isso que ela decidiu dar-me ela própria umas lições extras, segunda a sexta-feira, às 4h30 da manhã.
A ideia de me levantar àquela hora não me agradava por aí além. Adormeci muitas vezes sentado à mesa da cozinha. Mas quando eu me queixava a minha mãe respondia-me: "Olha que isto para mim também não é pêra doce, meu malandro..."
Tenho consciência de que alguns de vocês ainda estão a adaptar-se ao regresso às aulas, mas hoje estou aqui porque tenho um assunto importante a discutir convosco. Quero falar convosco da vossa educação e daquilo que se espera de vocês neste novo ano escolar.
Já fiz muitos discursos sobre educação, e falei muito de responsabilidade. Falei da responsabilidade dos vossos professores de vos motivarem, de vos fazerem ter vontade de aprender. Falei da responsabilidade dos vossos pais de vos manterem no bom caminho, de se assegurarem de que vocês fazem os trabalhos de casa e não passam o dia à frente da televisão ou a jogar com a Xbox. Falei da responsabilidade do vosso governo de estabelecer padrões elevados, de apoiar os professores e os directores das escolas e de melhorar as que não estão a funcionar bem e onde os alunos não têm as oportunidades que merecem.
No entanto, a verdade é que nem os professores e os pais mais dedicados, nem as melhores escolas do mundo são capazes do que quer que seja se vocês não assumirem as vossas responsabilidades. Se vocês não forem às aulas, não prestarem atenção a esses professores, aos vossos avós e aos outros adultos e não trabalharem duramente, como terão de fazer se quiserem ser bem sucedidos.
E hoje é nesse assunto que quero concentrar-me: na responsabilidade de cada um de vocês pela sua própria educação.
Todos vocês são bons em alguma coisa. Não há nenhum que não tenha alguma coisa a dar. E é a vocês que cabe descobrir do que se trata. É essa oportunidade que a educação vos proporciona.
Talvez tenham a capacidade de ser bons escritores - suficientemente bons para escreverem livros ou artigos para jornais -, mas se não fizerem o trabalho de Inglês podem nunca vir a sabê-lo. Talvez sejam pessoas inovadoras ou inventores - quem sabe capazes de criar o próximo iPhone ou um novo medicamento ou vacina -, mas se não fizerem o projecto de Ciências podem não vir a percebê-lo. Talvez possam vir a ser mayors ou senadores, ou juízes do Supremo Tribunal, mas se não participarem nos debates dos clubes da vossa escola podem nunca vir a sabê-lo.
No entanto, escolham o que escolherem fazer com a vossa vida, garanto-vos que não será possível a não ser que estudem. Querem ser médicos, professores ou polícias? Querem ser enfermeiros, arquitectos, advogados ou militares? Para qualquer dessas carreiras é preciso ter estudos. Não podem deixar a escola e esperar arranjar um bom emprego. Têm de trabalhar, estudar, aprender para isso.
E não é só para as vossas vidas e para o vosso futuro que isto é importante.. O que vocês fizerem com os vossos estudos vai decidir nada mais nada menos que o futuro do nosso país. Aquilo que aprenderem na escola agora vai decidir se enquanto país estaremos à altura dos desafios do futuro.
Vão precisar dos conhecimentos e das competências que se aprendem e desenvolvem nas ciências e na matemática para curar doenças como o cancro e a sida e para desenvolver novas tecnologias energéticas que protejam o ambiente. Vão precisar da penetração e do sentido crítico que se desenvolvem na história e nas ciências sociais para que deixe de haver pobres e sem-abrigo, para combater o crime e a discriminação e para tornar o nosso país mais justo e mais livre. Vão precisar da criatividade e do engenho que se desenvolvem em todas as disciplinas para criar novas empresas que criem novos empregos e desenvolvam a economia.
Precisamos que todos vocês desenvolvam os vossos talentos, competências e intelectos para ajudarem a resolver os nossos problemas mais difíceis. Se não o fizerem - se abandonarem a escola -, não é só a vocês mesmos que estão a abandonar, é ao vosso país.
Eu sei que não é fácil ter bons resultados na escola. Tenho consciência de que muitos têm dificuldades na vossa vida que dificultam a tarefa de se concentrarem nos estudos. Percebo isso, e sei do que estou a falar. O meu pai deixou a nossa família quando eu tinha dois anos e eu fui criado só pela minha mãe, que teve muitas vezes dificuldade em pagar as contas e nem sempre nos conseguia dar as coisas que os outros miúdos tinham. Tive muitas vezes pena de não ter um pai na minha vida. Senti-me sozinho e tive a impressão que não me adaptava, e por isso nem sempre conseguia concentrar-me nos estudos como devia. E a minha vida podia muito bem ter dado para o torto.
Mas tive sorte. Tive muitas segundas oportunidades e consegui ir para a faculdade, estudar Direito e realizar os meus sonhos. A minha mulher, a nossa primeira-dama, Michelle Obama, tem uma história parecida com a minha. Nem o pai nem a mãe dela estudaram e não eram ricos. No entanto, trabalharam muito, e ela própria trabalhou muito para poder frequentar as melhores escolas do nosso país.
Alguns de vocês podem não ter tido estas oportunidades. Talvez não haja nas vossas vidas adultos capazes de vos dar o apoio de que precisam. Quem sabe se não há alguém desempregado e o dinheiro não chega. Pode ser que vivam num bairro pouco seguro ou os vossos amigos queiram levar-vos a fazer coisas que vocês sabem que não estão bem.
Apesar de tudo isso, as circunstâncias da vossa vida - o vosso aspecto, o sítio onde nasceram, o dinheiro que têm, os problemas da vossa família - não são desculpa para não fazerem os vossos trabalhos nem para se portarem mal. Não são desculpa para responderem mal aos vossos professores, para faltarem às aulas ou para desistirem de estudar. Não são desculpa para não estudarem.
A vossa vida actual não vai determinar forçosamente aquilo que vão ser no futuro. Ninguém escreve o vosso destino por vocês. Aqui, nos Estados Unidos, somos nós que decidimos o nosso destino.. Somos nós que fazemos o nosso futuro.
E é isso que os jovens como vocês fazem todos os dias em todo o país. Jovens como Jazmin Perez, de Roma, no Texas. Quando a Jazmin foi para a escola não falava inglês.. Na terra dela não havia praticamente ninguém que tivesse andado na faculdade, e o mesmo acontecia com os pais dela. No entanto, ela estudou muito, teve boas notas, ganhou uma bolsa de estudos para a Universidade de Brown, e actualmente está a estudar Saúde Pública.
Estou a pensar ainda em Andoni Schultz, de Los Altos, na Califórnia, que aos três anos descobriu que tinha um tumor cerebral. Teve de fazer imensos tratamentos e operações, uma delas que lhe afectou a memória, e por isso teve de estudar muito mais - centenas de horas a mais - que os outros. No entanto, nunca perdeu nenhum ano e agora entrou na faculdade.
E também há o caso da Shantell Steve, da minha cidade, Chicago, no Illinois. Embora tenha saltado de família adoptiva para família adoptiva nos bairros mais degradados, conseguiu arranjar emprego num centro de saúde, organizou um programa para afastar os jovens dos gangues e está prestes a acabar a escola secundária com notas excelentes e a entrar para a faculdade.
A Jazmin, o Andoni e a Shantell não são diferentes de vocês. Enfrentaram dificuldades como as vossas. Mas não desistiram. Decidiram assumir a responsabilidade pelos seus estudos e esforçaram-se por alcançar objectivos. E eu espero que vocês façam o mesmo.
É por isso que hoje me dirijo a cada um de vocês para que estabeleça os seus próprios objectivos para os seus estudos, e para que faça tudo o que for preciso para os alcançar. O vosso objectivo pode ser apenas fazer os trabalhos de casa, prestar atenção às aulas ou ler todos os dias algumas páginas de um livro. Também podem decidir participar numa actividade extracurricular, ou fazer trabalho voluntário na vossa comunidade. Talvez decidam defender miúdos que são vítimas de discriminação, por serem quem são ou pelo seu aspecto, por acreditarem, como eu acredito, que todas as crianças merecem um ambiente seguro em que possam estudar. Ou pode ser que decidam cuidar de vocês mesmos para aprenderem melhor. E é nesse sentido que espero que lavem muitas vezes as mãos e que não vão às aulas se estiverem doentes, para evitarmos que haja muitas pessoas a apanhar gripe neste Outono e neste Inverno.
Mas decidam o que decidirem gostava que se empenhassem. Que trabalhassem duramente. Eu sei que muitas vezes a televisão dá a impressão que podemos ser ricos e bem-sucedidos sem termos de trabalhar - que o vosso caminho para o sucesso passa pelo rap, pelo basquetebol ou por serem estrelas de reality shows -, mas a verdade é que isso é muito pouco provável. A verdade é que o sucesso é muito difícil. Não vão gostar de todas as disciplinas nem de todos os professores. Nem todos os trabalhos vão ser úteis para a vossa vida a curto prazo. E não vão forçosamente alcançar os vossos objectivos à primeira.
No entanto, isso pouco importa. Algumas das pessoas mais bem-sucedidas do mundo são as que sofreram mais fracassos. O primeiro livro do Harry Potter, de J. K. Rowling, foi rejeitado duas vezes antes de ser publicado. Michael Jordan foi expulso da equipa de basquetebol do liceu, perdeu centenas de jogos e falhou milhares de lançamentos ao longo da sua carreira. No entanto, uma vez disse: "Falhei muitas e muitas vezes na minha vida. E foi por isso que fui bem-sucedido."
Estas pessoas alcançaram os seus objectivos porque perceberam que não podemos deixar que os nossos fracassos nos definam - temos de permitir que eles nos ensinem as suas lições. Temos de deixar que nos mostrem o que devemos fazer de maneira diferente quando voltamos a tentar. Não é por nos metermos num sarilho que somos desordeiros. Isso só quer dizer que temos de fazer um esforço maior por nos comportarmos bem. Não é por termos uma má nota que somos estúpidos. Essa nota só quer dizer que temos de estudar mais.
Ninguém nasce bom em nada. Tornamo-nos bons graças ao nosso trabalho. Não entramos para a primeira equipa da universidade a primeira vez que praticamos um desporto. Não acertamos em todas as notas a primeira vez que cantamos uma canção. Temos de praticar. O mesmo acontece com o trabalho da escola. É possível que tenham de fazer um problema de Matemática várias vezes até acertarem, ou de ler muitas vezes um texto até o perceberem, ou de fazer um esquema várias vezes antes de poderem entregá-lo..
Não tenham medo de fazer perguntas. Não tenham medo de pedir ajuda quando precisarem. Eu todos os dias o faço. Pedir ajuda não é um sinal de fraqueza, é um sinal de força. Mostra que temos coragem de admitir que não sabemos e de aprender coisas novas. Procurem um adulto em quem confiem - um pai, um avô ou um professor ou treinador - e peçam-lhe que vos ajude.
E mesmo quando estiverem em dificuldades, mesmo quando se sentirem desencorajados e vos parecer que as outras pessoas vos abandonaram - nunca desistam de vocês mesmos. Quando desistirem de vocês mesmos é do vosso país que estão a desistir.
A história da América não é a história dos que desistiram quando as coisas se tornaram difíceis. É a das pessoas que continuaram, que insistiram, que se esforçaram mais, que amavam demasiado o seu país para não darem o seu melhor.
É a história dos estudantes que há 250 anos estavam onde vocês estão agora e fizeram uma revolução e fundaram este país. É a dos estudantes que há 75 anos estavam onde vocês estão agora e ultrapassaram uma depressão e ganharam uma guerra mundial, lutaram pelos direitos civis e puseram um homem na Lua. É a dos estudantes que há 20 anos estavam onde vocês estão agora e fundaram a Google, o Twitter e o Facebook , mudando a maneira como comunicamos uns com os outros.
Por isso hoje quero perguntar-vos qual é o contributo que pretendem fazer. Quais são os problemas que tencionam resolver? Que descobertas pretendem fazer? Quando daqui a 20 ou a 50 ou a 100 anos um presidente vier aqui falar, que vai dizer que vocês fizeram pelo vosso país?
As vossas famílias, os vossos professores e eu estamos a fazer tudo o que podemos para assegurar que vocês têm a educação de que precisam para responder a estas perguntas. Estou a trabalhar duramente para equipar as vossas salas de aulas e pagar os vossos livros, o vosso equipamento e os computadores de que vocês precisam para estudar.. E por isso espero que trabalhem a sério este ano, que se esforcem o mais possível em tudo o que fizerem. Espero grandes coisas de todos vocês. Não nos desapontem. Não desapontem as vossas famílias e o vosso país. Façam-nos sentir orgulho em vocês. Tenho a certeza que são capazes."


Texto recebido por e-mail da CL Maria Teresa Correia

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Dadores de Medula: Um apelo urgente

APELO URGENTE

Dia 5 de Junho de 2008, recebi a pior notícia que uma mãe pode receber, a Nídia, a minha filha mais nova (21 anos na altura), jovem estudante de Medicina Veterinária, tinha Leucemia com muito mau prognóstico, seguia-se o tratamento protocolar para o tipo de Leucemia diagnosticado, oito ciclos de quimioterapia, alternadamente em internamento e ambulatório. Apesar de alguns percalços pelo caminho, esta fase passou e a Nídia entrou em remissão completa tendo tido alta médica no dia 26 de Dezembro. Seguiam-se dois anos de tratamento de manutenção, período em que as probabilidades de recaída são muito grandes.Decorreram 8 meses de alegria pela nova oportunidade de vida e de angústia pelo medo da recaída.Infelizmente as notícias não são as melhores e por isso venho agora pedir o que nunca pensei ter que pedir.
A recaída confirmou-se e neste momento a única possibilidade de cura é o transplante.
Os "se" são muitos.
Se a Nídia ultrapassar a quimioterapia, se o organismo dela reagir e entrar em remissão, se encontrarmos dador, se ela resistir ao transplante, se...
Neste momento sentimos-nos verdadeiramente impotentes e inúteis. A única coisa que podemos fazer é pedir ao maior n.º de pessoas possível que se inscrevam como dadores de medula, aumentando dessa forma a possibilidade de se encontrar um dador compatível para a Nídia (ou para tantas outras Nídias por aí...).
Custa alguma coisa para o dador? Nada! Só os 10 minutos que se perde na inscrição, em que são recolhidas amostras de sangue como para as banais análises sanguíneas.Em todo o processo o risco para o dador é inexistente.
Encontrando-se um dador compatível, o processo de transplante é simples. Durante 2/3 dias o dador recebe injecções de Factor de Crescimento, uma substância produzida pelo nosso organismo que provoca o aumento de células-mãe (as células que se encontram na medula e dão origem às várias células sanguíneas).
No dia do transplante, é retirado sangue ao dador como para uma doação de sangue e numa máquina exterior separam-se essas células-mãe em abundância do restante sangue. Dói? O mesmo que uma picada para fazer análises... Que irá salvar a vida de alguém.

INFORMAÇÕES GERAIS: PRINCIPAIS CONDIÇÕES PARA SE INSCREVER COMO DADOR:
- ter entre 18 e 45 anos
- peso mínimo de 50kg
- ser saudável
- nunca ter recebido transfusões

Não precisa de estar em jejum.

O QUE SE FAZ NA INSCRIÇÃO PARA DADOR:
- É necessário apresentar o BI/cartão de cidadão quando se vai inscrever como dador
- preenche-se formulário (VER ANEXO)
- pequena colheita de sangue (12 ml)

RECOLHAS PERMANENTES A NÍVEL NACIONAL

CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SUL
Alameda das Linhas de Torres, 117 1769-001 LISBOA PORTUGAL (dentro da cerca do Hospital Pulido Valente) http://www.chsul.pt/ Email: lusotransplante@chsul.pt Telf. +351 217 504 100 Fax. +351 217 504 101 HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO CEDACE: Segunda a quinta-feira das 8 ÀS 16 horas Sexta-feira das 8 às 15 horas(é possível entrar e estacionar o veículo dentro do recinto hospitalar)
- Hosp. Amadora Sintra Serviço de Sangue (4ªs e 5ªs) Estrada IC19 – Amadora 2720-276 Amadora Telf. 214 348 200
- Hosp. Santa Luzia (Elvas) Serviço de Sangue Rua Mariana Martins 7350-404 Elvas Telf. 268 637 600
- Hosp. Espírito Santo de Évora Serviço de Sangue Largo Senhor Pobreza 7000-811 Évora Telf. 266 740 100
- Hospital José Joaquim Fernandes (Hospital de Beja) Serviço de Sangue Rua Dr. António F.C. Lima Beja Tel: 284310200 Recolhas ás 2ªs, 3ªs e 5ªs das 9:30 ás 12:30
- Hosp. Distrital de Faro Serviço de Sangue Rua Leão Peneda 8000-386 Faro Telf. 289 891 275 Recolhas ás 2ªs das 8:30 às 12:30
- Centro Hosp. Médio Tejo - Tomar Serviço de Sangue Avenida Maria L M Castro 2300-625 Tomar Telf. 249 320 100
- Centro Hosp. Médio Tejo – Torres Novas Serviço de Sangue Largo Forças Armadas 2350-754 Torres Novas Telf. 249 813 982
-Hospital Rainha santa Isabel Torres Novas Serviço de Sangue Av. Xanana Gusmão - Apartado 45 2350-754 TORRES NOVAS Telf. 249 810 100 3ªs e 4ªs das 9:00 às 13:00
- Biolabor - Laboratório de Análises Clínicas Lda ( Santarém) Rua Luis de Camões, 10 2000-116 Santarém Telf. 243309780 De 2ª a 6ª das 8:00 às 19:00 Sábados das 8:00 às 12:00 Labcartaxo-Laboratório de Análises Clínicas do Cartaxo (Cartaxo) R 5 Outubro 13,1º, Cartaxo 2070-059 CARTAXO telefone 243 770 979 De 2ª a 5ª as 8:00 às 18:30 6ª das 8:00 às 18:00 Sábados das 9:00 às 11:00
- Hospital de Santo André ( Hospital Distrital de Leiria) Serviço de Sangue Rua das Olhalvas 2400 Leiria Telf. 244 817 000 2ªs, 4ªs e 6ªs das 8:00 às 15:00
- Centro Hosp. Barlavento Algarvio Serviço de Sangue Portimão – Porto Seco 8500-338 Portimão Telf. 282 450 300
- Hosp. Litoral Alentejano Serviço de Sangue Estrada Nacional, 261 Quinta Gilhardinho 7540-230 Santiago do Cacém Telf. 269 818 100
- Centro Saúde de Mafra Rua Doutor Domingos M Pereira 2640-475 Mafra Telf. 261 818 100
- Clínica Prevenir e Cuidar Largo Amoreira LRTAF R/C - D Serra da Amoreira 2620-197 Ramada - Odivelas Telf. 219 347 922
- Hosp. GARCIA DE ORTA Serviço de Sange, Piso1 Av. Torrado da Silva - Pargal, ALMADA 2ª A 6ª das 09.00 às 12.30 Telef. 21 294 0 294
- Hospital de SÃO BERNARDO (Hospital de Setubal) Morada: Rua Camilo Castelo Branco 2910 - 446 SETÚBAL Telefone: 265 549 049 De 2ª a 5ª feira das 11h às 13h. Tem de se fazer marcação prévia pelo nº de telefone acima indicado e tem de se levar o impresso já preenchido.

CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO CENTRO
Praceta Professor Mota Pinto Apartado 9041 3001-301 Coimbra (dentro da cerca dos Hospitais da Universidade de Coimbra) Telf. +351 239 480 700 Fax. +351 239 480 790 - Hosp. da Covilhã (Cova da Beira) Serviço de Sangue Alameda Pêro Covilhã 6200-507 Covilhã Telf. 275 330 000
- Hosp. de São Teotónio Serviço de Sangue (só parte da manhã) Av. Rei Dom Duarte - Viseu 3504-509 Viseu Telf. 214 348 200
- Hosp. Distrital Castelo Branco Serviço de Sangue Av. Pedro Alvares Cabral 6000-084 Castelo Branco Telf. 272 000 200

CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO NORTE
Pavilhão “Maria Fernanda” Rua Roberto Frias 4200-467 Porto Telf. +351 225 573 470 Fax. +351 225 501 100
- Centro Hosp.Trás-os-montes e Alto Douro Serviço de Sangue Avenida Noruega 5000 – 222 Vila Real Telf. 259 300 500

MADEIRA
Para pessoas que vivam na Ilha da Madeira terão de imprimir o inquérito anexo, preenche-lo e enviá-lo pelo correio para o Centro de Histocompatibilidade do Sul e posteriormente serão contactados.
Caso haja dificuldade em imprimir o documento poderão ir ao hospital buscar:
HOSPITAL CENTRAL DO FUNCHAL Av. Luis de Camões Serviço de Banco de Sangue Tel. 291 705750 (nº directo do serviço) Horário: das 9h às 13h

AÇORES PONTA DELGADA: Hospital do do Divino Espírito Santo , Serviço de Hematologia, 4º piso.

Fonte: Esta informação chegou-nos via mail da CL Jeracina Gonçalves